domingo, 3 de maio de 2009


Se ontem já estava difícil hoje deu m... de todo geito.
  • Acordei à 5 e 1/2 e a recepção do hotel não me chamou. Às 6 hs chegou o taxi que nos levou ao aeroporto. Ficamos no terminal 1. Não consegfui achar o "consigna" então lembrei-me de olhar o comprovante e vi que era no terninal 4. Para ir até lá tive de pegar um onibus do próprio aeroporto, foi uma viagem (como era grande!...). Achei o tal depóito e peguei as benditas bicis. Procurei ente os taxista quem me levaria até a estação de Atocha de onde patiriamos para Irun às 7:40. Ninguém queria levar as bikes procurei a solução por uma hora, desesperando-me e correndo pelo T4. Como era domingo todos os serviços começariam mais tarde. Quando já tinha desistido um taxista furou a fila e se odfereceu em levarnos. Rebateu os bancos e fomos apertados até ATOCHA RENFE. Ainda não tinham terminado nossas çpenitências, Lá chagamos às 8 hs e o trem já havia partido. Fui ao balcão da Renfe a senhora no balcão informou-me que como era domingo só tinha um trem até Irun, então tirou uma nova passagem para segunda-feiraa, dia 4 (tive de pagar uma multa de 20 euros. A Sueli já estava nervosa porque no Aeroporto, enquanto eu buscava solução para o transporte os taxistas riam de nossa desgraça (sempre a culpa é toda minha que não quiz ouvi-la antes). Achei que tudo estava resolvido, lêdo engano, vim a saber que não é permitido carregar grandes volumes nos trens da Renfe. Aí cag.. tudo. Voltei à venda de passagens e expus meinha dúvidas. Como tinham me vendido as passagens se tinham vista aquelas coisas volumosas que eu carregava pela estação. A senhora então devolveu-me o dinheiro. Nas contas dela eu havia perdido os 120 euros por ter chegado atrazado e dos20 euros só me devolveu 8 na sua conta. E daí o que fazer? Foi por à funcionar meu neurônio e lembrei-me que os onibus levavam bikes. Contei à Su minha novidade e ela aceitou prontamente. Tentei ligar para a companhia de onibus e só uma voz mecânica me dizia que naquele momento estavam todos atendentes ocupado, até o tempo passar e meu euro acabar. Imaginem minha aflição. Então eu achei melhor ir até o terminal de "autobuses". Bem este ficava numa estação do metro na Avenida das Américas, para chegar lá eu teria de ir pela linha até a estação Pacífico e de lá pela linha 6 até meu destino. Pois bem, eu com todo aquele volume das bicis num carrinho comprei a passagem, pasei por um portão especial (com a Sueli ajudando e dizendo que ela tinha razão, etc e tal). Quando estava a caminho do terminal que ficava longe e em outro andar, dois guardas nos interromperam a dizer que não poderiamos levar o carrinho pois este pertencia à maldita Renfe e nós estávamos no terminal do metro. Teria de voltar e devolver o bendito carrinho na estação Atocha Renfe. Tirei as bikes do meu transporte e um senhor ofereceu-se para levá-lo até onde os guardas queriam. Achei o homem de uma gentileza muito grande. Então a Su me disse que quando se devolve o carrinho recebe-se os 50 centimos de volta. Então foi por isso que ele levou meu carrinho. Agora era só levar as bicis "no muque". Como foi difícil. Tinha de descer e subir escadas levando uma de cada vez e voltar para buscar a outra. Fiquei muitíssimo cansado. Imaginem bicicletas embaladas pesando mais de 20 kg e sem ponto de apoio para transporta-las. Eram duas malas sem alças no verdadeiro sentido da palavra. Teria de desistir mas esta não é uma palavra que eu conheça. A sueli ajudou-me em muitos trechos, mas eu estava com cara de "morto-vivo". Então olhei numteecho da escada rolante e vi um ceguinho levado por uma moça e agradeci a Deus, pois meu problemas eram poucos frente aquele no outro. Enchi-me de forças e levantei as "benditas" às costas e agradeci por ainda ter forças para resolver meus problemas e ter uma mulher que, mesmo me enchendo o saco, não me abandonava e ao contrário, muitas vezes também carregava nossa bagagem, arrastando pelo chão das estações. Eu amo esta baixinha. Eu a admiro mais ainda. Quando chegamos à estação dos onivbus havia uma fila, tive então de esperar minha vez. Se eu fosse para Irun lá enfrentaria outra vez o problema do transporte por ferrovia. Decidi então comprar passagem para Pamplona. Todo meu esquema foi então alterado. Ainda, agora arrastando as tralhas, conseguimos embarcar no bus das 12 hs, logo que tinhamos comprado nossa libertação de Madri. A viagem foi tranquila até Soria onde fizemos baldeação para outo que nos levaria até Pamplona. Sueli estava muito animada agora e tirava fotosde tudo, eu só me preocupava com o meucheri de suvaco que estava horrível e sofrendo por antecipação de como fazer para levar os trambolhos até um hotel quando chegássemos ao nosso novo destino. Pelo caminho vimos vários montes com os cumes cheios de neve. Será que eu suportaria ir até Roncevalles e Saint-Jean e depois voltar na neve? Resolvi então ser lógico, ficar em Pamplona e na segunda-feira, dia 4, procurar uma oficina de bicicletas para montá-las e ver o que tinhamos peerdido de peças pois as caixas já estavam muito rasgadas, iniciariamos o Caminho daí. Quando chegamos à estação de Pamplona, eram 17:30, fomos tomar água e comer um pouco, pois não haviamos ingerido nada desde a manhã. Depois foi um novo Calvário pois os taxistas não quriam leva nossa bendita bagagem. Depois de muito tempo apareceu uma van que nos ajudou e foi à pensão que eu havia escolhido naquele site dos Amigos de Compostela. Lá chegando tinha um aviso na porta que estava fechada por motivo de obras. Aí então eu ri da minha sorte e o taxista levou-nos ao Hotel Avenida que nos acolhe. A recepcionista pegou uma bici e levou a um depósito e eu e a su levamos a outra. Após preencher o Check -in, fomos para nosso apartamento. Depois de um banho de imersão, bem quente, aterrissei na cama e dormi enquanro Sueli verificava seus emails. Acordei e neste momento escrevo enquanto ela dorme após ter lavado nossas roupas na banheira do quarto. Amanhã será outro dia. Boa noite.

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